MY WORLD

Algumas pessoas vêem as coisas como elas
são,e perguntam pq ?Eu vejo as coisas como elas poderiam ser,e pergunto pq não?!

Você quer uma revolução?Comece-a de dentro para fora,transforme o mundo,mas primeiro,conserte o seu mundo interior,para que a imagem que você irá projetar seja algo que edifique.Não seja igual a massa,mas tenha uma identidade,valorize caráter,tenha uma personalidade

ímpar,tema a Deus,conheça-O e O faça conhecido,ame seu próximo como se não houvesse amanhã,e use o bendito filtro solar.As coisas simples são as melhores,estamos aqui apenas de passagem,nunca é tarde para aprender,sonhar e dizer um muito obrigado.Sorria,ame,viva! AR

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Divulgando

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

DIVULGANDO UM TRABALHO QUE APOIO 
PROCURE CONHECER ,E FAZER PARTE !
GRANDE ABRAÇO A TODOS!





Olá, eu sou o Zé, prazer! =O)


"Sou um clown. =0]Faço parte dos Doadores D'Alegria: ministério de evangelismo com clowns da Primeira Igreja Batista de Curitiba.Este projeto iniciou em 2009 com o objetivo de levar a alegria e o amor de Deus aos pacientes hospitalizados, bem como a seus familiares e à equipe de saúde através da arte do clown. Com o passar do tempo, o projeto expandiu seu trabalho, visando alcançar pessoas (independente de idade) em outros locais (ambulatórios, orfanatos, creches, azilos, escolas, ruas ou onde houver necessidade) e até mesmo outras cidades. Desde março de 2011 se tornou um ministério oficial da PIB-Curitiba.O clown é uma espécie de palhaço, que une seu humor sutil, inocência e pureza aos acontecimentos da vida e do cotidiano, levando riso, alegria, diversão, mas também reflexão àqueles que os encontram. O clown não é simplesmente um personagem, ele é o próprio “ator” despido de todas as suas máscaras (medo, angústia, vergonha, censura) e exageradamente exteriorizado, expondo sua personalidade, sua essência, seu ridículo para alcançar seu objetivo. Ele também se difere do estereótipo visual de palhaço, já que cada um possui suas vestes, desde sapatos até chapéus e adornos, sendo alternativo, mas não exagerado, ou seja, sem perucas enormes e coloridas e com maquiagens assustadoras, mas com uma combinação simples de trajes e maquiagens que aproximam o clown de seu público.Este palhaço aparece normalmente em duplas ou trios e sempre respeitam a decisão do público em aceitar ou não sua presença, especialmente em hospitais. Nesses ambientes, os clowns levam em consideração o estado geral de cada paciente, e com isso buscam formas de comunicação com o mesmo através de brincadeiras, histórias, músicas, bexigas e várias outras atividades, sempre trabalhando com técnicas e métodos de improviso, trazendo o riso e a alegria ao ambiente. A proposta, porém, não é simplesmente amenizar a dor e o sofrimento do paciente e de seus familiares, e sim mostrar que é possível conviver com isso e que as dificuldades e adversidades da vida podem ser superadas.Além de cada integrante do grupo dispor e depender de seus próprios rendimentos e tempo para este trabalho voluntário, que é um projeto sem fins lucrativos, cada um exerce sua profissão como enfermeiros, médicos, administradores, engenheiros, pedagogos, fisioterapeutas, musicoterapeutas, estudantes, entre outras.Enfim, percebe-se que a diferença entre eles não os impede de lutar pelo objetivo maior: levar alegria àqueles que tanto necessitam e mostrar que sempre há espaço para o riso, dentro e fora de cada ser humano."

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